A picape média Hilux acabou de chegar às lojas brasileiras, mas em breve não estará sozinha. O novo SW4 já se prepara para estrear no mercado nacional. Feito na Argentina, assim como a irmã de caçamba, o jipão iniciou as vendas no país vizinho, por enquanto, na em versão única SRX, a topo de linha, com sete lugares.
Por lá, o utilitário tem preço salgado, ainda reflexo do imposto ‘extra’ para carros considerados de luxo criado pelo antigo governo de Cristina Kirschner. Ele custa 883,4 mil pesos (R$ 267,4 mil) na versão SRX 4x4 manual e 932,8 mil pesos (R$ 282,3 mil) na SW4 SRX 4x4 automática. No entanto, o recém-empossado presidente Mauricio Macri já anunciou a intenção de revogar o referido tributo até o dia 31 de dezembro.
O SW4 é esperado no Brasil ainda no primeiro semestre do próximo ano e, ao contrário do geração atual, não é apenas uma versão ‘fechada’ da Hilux,com o mesmo visual frontal. As mudanças foram significativas e por fora as descolaram da picape.
Os faróis são novos e afilados com luzes diurnas em led e projetores. A grade também é traz personalidade própria, com filetes cromados e barras longitudinais que avançam sobre o para-choque. Os faróis de neblina exibem uma generosa moldura também cromada. Nas laterais, o destaque é o ressalto na porta traseira que desenha o formato da vigia lateral.
Na traseira, as lanternas são em led, bastante finas e invadem a tampa do porta-malas, separadas por uma barra cromada.
Bem equipada
De série, o carro traz sete airbags, controles de estabilidade e tração, assistente de partida em rampas, rodas aro 18, sistema multimídia com tela de 7 polegadas, bancos em couro, ar-condicionado, controle de cruzeiro, acesso sem chave e ajuste elétrico do banco do motorista, entre outros.
O motor disponível, por enquanto, é o mesmo que estreou na nova Hilux: o novo 2.8 turbodiesel, de 177 cv e 45,8 kgfm de torque. Na Argentina, o câmbio pode ser manual ou automático, ambos de seis marchas. Porém, no Brasil teremos apenas a transmissão que dispensa a embreagem.
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