
As peruas médias, que foram um fenômeno de vendas nos anos 70 e 80, vêm ganhando várias novidades para voltar a cair no gosto dos consumidores brasileiros. A safra de lançamentos começou, em novembro de 2006, com a chegada da Renault Mégane Grand Tour. No mês passado, foi a vez da Toyota movimentar o segmento com o início da venda da Fielder Flex.
Até o fim do ano, mais um concorrente estará disponível no mercado brasileiro. Será a Volkswagen Jetta Variant, versão perua do sedã Jetta. Produzida no México, como o três volumes, a station wagon deverá ser vendida na versão 2.0 a gasolina de 150 cv e custar cerca de R$ 90 mil. Além do visual moderno, com a frente semelhante ao do Golf europeu, o Jetta Variant traz um porta-malas de 560 litros, o que garante bastante espaço para a bagagem o grande diferencial das peruas em relação aos hatchs e sedãs.
Opções
Atualmente, três modelos disputam os consumidores em busca de uma perua média. A Toyota Fielder, que desde o mês passado vem com propulsor bicombustível de 136 cv (com álcool ou gasolina), custa a partir de R$ 68 mil. São de série no modelo, desde a versão de entrada, direção hidráulica, conjunto elétrico, air-bag duplo frontal, ar-condicionado, ABS com EBD, rádio com CD player e rodas de ligas leve. Com porta-malas de 411 litros, a station wagon nacional possui versões com câmbio mecânico e automático. Completa, na versão top SE-G, a Fielder chega a custar R$ 84,6 mil, já com itens como bancos em couro, computador de bordo, piloto automático e CD player para seis CDs.
Produzida no Paraná, a Renault Mégane Grand Tour tem duas opções de motorização: 1.6 bicombustível de 115/110 cv e 2.0 a gasolina de 138 cv. O modelo, com porta-malas de 520 litros, pode vir com câmbio mecânico de cinco velocidades (1.6 flex), manual de seis velocidades (2.0) e automático seqüencial (2.0). Seus preços variam de R$ 64,6 mil a R$ 79 mil. Desde a versão de entrada, vem com conjunto elétrico, direção hidráulica, air-bag duplo, chave tipo "cartão", ABS com EBD, rádio CD player e computador de bordo.
Já a Peugeot 307 SW é, por enquanto, a única disponível no mercado sem opção de motorização bicombustível. Com um porta-malas de 562 litros, a perua traz sob o capô um propulsor 2.0 a gasolina de 143 cv. Seus preços variam de R$ 69,9 mil (versão mais em conta "Allure", lançada no mês passado) e R$ 81,8 mil. São de série no modelo, desde a versão de entrada, teto de vidro, ar-condicionado, conjunto elétrico, direção hidráulica, quatro air-bags, ABS com EBD, rádio CD player com comando no volante e computador de bordo. As opções de transmissão são mecânica e automática seqüencial.
Hoje importada da França, a 307 SW deve ser produzida na Argentina até o fim do ano. Com isso, há grandes chances da perua ganhar uma versão 1.6 Flex (o mesmo motor do hatch e do sedã, já fabricados no país vizinho).
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