A PSA Peugeot Citröen inicia nesta semana na Argentina a produção oficial do Peugeot 307 sedã, que vai disputar mercado com os novos Honda Civic, Renault Mégane, Ford Fusion e Chevrolet Vectra. O modelo será lançado no Brasil em setembro, mas protótipos já rodam sem grandes disfarces por aqui.Um deles foi flagrado no estacionamento de um hotel em Campinas, o que permitiu comprovar todas as alterações que a versão argentina tem em relação ao modelo feito na China desde 2004.
O sedã sul-americano tem a nova frente da linha, com uma enorme entrada de ar no pára-choque, tipo um "bocão", enquanto o chinês tem a face antiga. Na traseira, a tampa do porta-malas e o pára-choque têm desenho diferenciado. Já o interior é igual a versão hatch, que desde o mês passado começou a ser vendida no Brasil. Na realidade, é a partir da segunda coluna que o carro começa a mudar. De perfil, chama a atenção um terceiro vidro fixo junto a terceira coluna. Na traseira, alta e com linhas muito mais atraentes que as do antigo 306 sedã, os destaques são as lanternas quase triangulares, que avançam para as laterais; e um ressalto na tampa do porta-malas, que faz a vez de um pequeno aerofólio, o que dá um ar mais esportivo ao três volumes.
Com 4,46 metros de comprimento, o 307 sedã é 26 centímetros mais longo que o hatchback. Este tamanho extra garante ao veículo um porta-malas bem maior (506 litros contra 341 litros do hatch). O interior, por outro lado, será tão espaçoso quanto o do dois volumes e virá bem completo. Na versão 2.0, por exemplo, trará ar-condicionado automático com duas áreas de ajuste e novo rádio/CD indexado ao computador de bordo.
Quanto a parte mecânica, o 307 sedã deverá ser comercializado no Brasil com o novo motor de 2.0 litros a gasolina de 143 cv e o ainda inédito propulsor 1.6 flexível de 113/110 cv, que começará a ser oferecido para o dois volumes a partir de julho. A transmissão poderá tanto ser mecânica quanto automática. Ainda não há previsão de quanto a versão sedã do 307 irá custar, mas o modelo será entre 5% e 8% mais caro que o hatch, que custa hoje entre R$ 61 mil e R$ 76 mil (apenas na versão 2.0), em Curitiba.
Símbolo da autonomia do BC, Campos Neto se despede com expectativa de aceleração nos juros
Após críticas, Randolfe retira projeto para barrar avanço da direita no Senado em 2026
Novo decreto de armas de Lula terá poucas mudanças e frustra setor
Câmara vai votar “pacote” de projetos na área da segurança pública; saiba quais são
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast