Depois de aparecer no Salão de São Paulo 2014 e esperar os rivais darem as caras, finalmente a Peugeot lança o utilitário compacto 2008 (confira abaixo fotos e vídeo). Ele chega para encarar um time de peso no segmento, formado pelos novos Honda HR-V, Jeep Renegade e JAC T6, e os já conhecidos Ford EcoSport, Renault Duster, Hyundai Tucson e Chevrolet Tracker.
O que ele traz
Confira os preços e equipamentos do Peugeot 2008:
Allure 1.6 – R$ 67.190
Direção elétrica; computador de bordo; ar-condicionado de duas zonas; regulador de velocidade; trio elétrico; central multimídia com tela de 7” sensível ao toque; faróis de neblina; luzes diurnas e lanternas em led; rodas de liga-leve de 16”; sensor de estacionamento traseiro; e quatro airbags.
Allure 1.6 4 AT – R$ 70.890
Acrescenta a caixa automática de quatro marchas, com borboletas de troca no volante.
Griffe 1.6 – R$ 71.290
Agrega bancos com misto de couro e tecido; sensor de estacionamento dianteiro; acendimento automático do farol e do limpador do parabrisa; acabamento diamantado nas rodas; arcos cromados nos vidros e teto panorâmico de vidro.
Griffe 1.6 4 AT – R$ 74.990
Idem do anterior, mais câmbio automático de quatro marchas e borboletas para trocas manuais.
Griffe 1.6 THP – R$ 79.590
Adiciona controles de estabilidade e de tração; auxílio para partidas em rampas (Hill-Assist); seleção de modos de direção (Grip Control), apoio de cabeça para todos os bancos; e seis airbags.
AT: câmbio automático
O modelo, derivado da plataforma do 208, começa a ser vendido apenas no fim do mês, com preços a partir de R$ 67.190 e em três versões. Segundo a marca, a meta é emplacar 1.100 unidades ao mês, concentrando 70% das vendas nas configurações com câmbio automático, que inicia em R$ 70.890.
O 2008 tem um apelo urbano, por isso a marca abriu mão de incluir uma opção 4x4, privilegiando o conforto ao rodar, tal qual fez a Honda com o HR-V. Central multimídia sensível ao toque, GPS, ar-condicionado digital de duas zonas, direção elétrica, trio elétrico, além de 4 airbags e rodas de alumínio de 16” são de série desde a versão inicial Allure, que é movida pelo motor 1.6 16V Flex, de 122 cv – o mesmo do Citroën C3 e AirCross e Peugeot 208 e 308. Há a opção do câmbio manual de 5 marchas ou do automático de quatro velocidades com troca sequencial por borboletas atrás do volante.
A versão intermediária Griffe acrescenta mais dois airbags de cortina, refinamento no interior, teto solar panorâmico, bancos em couro, além de sensores de chuva, crepuscular e de estacionamento dianteiro. A tabela desta versão sai de R$ 71.290 (manual) e R$ 74.990 (automático). A motorização é a mesma da Allure.
A topo de linha é a Griffe THP (R$ 79.590), disponível apenas com transmissão manual de 6 velocidades, vem equipada com o bloco 1.6 turboflex, de 173 cv, já oferecido em outros produtos do grupo PSA Citroën, como 308 e C4 Lounge. Nesta configuração, o 2008 torna-se o mais potente entre os rivais da categoria – quem mais se aproxima é Renegade na opção 2.0 turbodiesel, de 170 cv.
O pacote da Griffe THP inclui controles de estabilidade e de tração, assistência de partida em rampa e o Grip Control, um sistema eletrônico de antiderrapagem que varia a tração das rodas dianteiras para conseguir melhor aderência em 4 tipos de terreno (normal, neve, areia e lama). São seis opções de cores, sendo o vermelho a única de ‘série’ no carro. Todas as demais são opcionais, pagas à parte: branco, branco perolizado, cinza, marrom e preto.
*O jornalista a convite da Peugeot
Governadores e oposição articulam derrubada do decreto de Lula sobre uso da força policial
Tensão aumenta com pressão da esquerda, mas Exército diz que não vai acabar com kids pretos
O começo da luta contra a resolução do Conanda
Governo não vai recorrer contra decisão de Dino que barrou R$ 4,2 bilhões em emendas
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast