De olho numa frota de 22 milhões de veículos, várias empresas rechearam o mercado com modelos de navegadores digitais portáteis. Tratam-se de aparelhos discretos, de fácil instalação basta grudar o suporte no pára-brisa ou acima do painel e com opções intuitivas. Atualmente são vendidos em vários prestações por meio de televendas, lojas de varejo, concessionárias e via internet. O preço ainda é alto, cerca de R$ 2 mil, mas a concorrência entre os fabricantes faz melhorar a relação custo-benefício.
Além de indicar dois tipos de caminho, o mais curto e o mais rápido, através de voz eletrônica e indicações na tela, o equipamento, com tela de 3 a 5 polegadas, faz busca por pontos de interesse, como restaurantes, bares, postos de combustíveis e hotéis. Para os mais "perdidos", o sistema emite um alerta sonoro ao motorista indicando que este saiu da rota indicada, traçando, de maneira instantânea, um novo caminho até o destino.
Boa parte dos rastreadores também reproduz música e vídeo, e traz mapas das principais cidades brasileiras. Entre os que dispõem de cidades mapeadas no Paraná estão: CarTrip 100, da Stetsom (preço médio de R$ 1.890), NaviSystem DOTB 300 (R$ 1.900), T-Levo, da Elgin (R$ 1.800) e o Guia Quatro Rodas (R$ 1.850).
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