O mercado chinês continua a receber novidades, muitas delas desenvolvidas por empresas locais em cooperação com as estrangeiras. É o caso do Hongqi Benteng, um sedã médio-grande lançado pela FAW (First Automobile Works). A base do modelo é o Mazda 6 japonês, que também deu origem ao Ford Fusion – que começa a ser vendido em junho no Brasil. Seu estilo, porém, nada tem em comum com os modelos da Ford e da Mazda, ao apostar em linhas angulosas e uma grade dianteira gigante. Além do motor de quatro cilindros com potência de 160 cv, o carro oferece controles de estabilidade e tração, seis air-bags e freios ABS de série.

CARREGANDO :)

Uma Ferrari ainda mais exclusiva

O estúdio Pininfarina criou uma versão especial da Ferrari 612 Scaglietti, por encomenda do colecionador e milionário norte-americano Peter Kalikow. A exigência do cliente foi inusitada: toda a carroceria deveria ser redesenhada, mas de forma tão sutil que não mais de 10% dos aficionados pela marca pudessem perceber isso ao primeiro olhar. Os destaques são a grade dianteira, inspirada em Ferraris dos anos 50 e 60; o teto envidraçado, que combina painéis de cristal líquido e células fotovoltaicas; as amplas saídas de ar nos pára-lamas dianteiros; aletas nos pára-lamas traseiros; e lanternas posteriores similares às do Enzo. O interior também foi modificado.

Publicidade

Um Maybach real

O rei Juan Carlos, da Espanha, recebeu na semana passada uma versão exclusiva do sedã de luxo Maybach 62. Por fora, o carrão – cuja marca faz parte do Grupo DaimlerChrylser - exibe a cor azul "Cote d’Azur" e em seu interior um revestimento de couro bege com insertos em marrom. Entre os itens de personalização que o tornam uma versão única estão acabamentos em prata na alavanca de câmbio, no console central e nos cinzeiros, confeccionados pelo artista Patrick Mavros, de Londres (Inglaterra). "Sua Majestade Juan Carlos I permitiu que a Maybach continue uma tradição datada das décadas de 1920 e 1930, quando passamos a fornecer nossos produtos a numerosas dinastias reais", disse Dieter Zetsche, presidente do grupo DC.