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A quilometragem há muito tempo deixou de ser fator preponderante na compra de um carro. Hoje, itens como procedência, "ficha corrida" do veículo (se foi batido, condições de uso, etc) e a manutenção preventiva e corretiva periódica pesam mais na hora da escolha. E se o automóvel tiver mais de dez anos de fabricação? Nesse caso, o motor retificado passa ser a exigência número um na aquisição.

Ninguém quer adquirir um veículo cujo "coração" vai falhar ou está prestes a parar, pois a despesa pós-compra acabará inflacionando o valor gasto pelo carro. "Normalmente quem vende carro usado para revenda ou terceiro não desembolsa com revisão ou retífica, caso ela seja necessária. O motor é a manutenção mais cara do veículo. Se ele não estiver conservado, o automóvel terá uma depreciação de até 30% no preço de venda", destaca Eclair da Silva, da Só Motores.

Mesmo que tenha gostado na aparência do carro e da simpatia do vendedor, antes de fechar o negócio faça um cálculo de quanto gastará com a manutenção do veículo. Às vezes, o custo para um reparo posterior não compensa o investimento. "Já um carro, cujo motor foi retificado numa empresa com credibilidade no mercado, manterá o preço de tabela ou em alguns casos ganhará uma valorização de 5% a 15%", afirma Carlos Dubois Sobrinho, da Irmac.

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