Posicionado no mercado de alto luxo, o Range Rover 2006 é voltado para um público seleto, capaz de desembolsar R$ 440 mil (preço sugerido) para ter o topo de linha da marca inglesa (a fábrica não irá comercializar a versão de entrada no Brasil). O preço salgado se justifica pelo conforto e bem-estar a bordo do veículo.
Para entreter os passageiros durante a viagem, há telas de DVD de 6,5 polegadas, localizadas no apoio de cabeça dos bancos dianteiros. O carro também dispõe de um sistema de televisão.
O conjunto de áudio possui sete canais independentes, com 14 alto-falantes, o que resulta em um efeito 3D. O Ranger traz um CD changer de 6 discos, compatível com MP3. Fones de ouvido individuais, sem fio, possibilitam que os ocupantes do banco traseiro vejam DVD ou televisão e ouçam CD ao mesmo tempo.
O cérebro interativo do carro fica no centro do painel. Lá está uma tela de 7 polegadas do tipo touchscreen, na qual o motorista controla com a ponta dos dedos e obtém informações do sistema de som, do dispositivo de conectividade de telefonia móvel e do computador de bordo, entre outros. O monitor ainda exibe imagens da televisão, da câmera de visão traseira, da Venture Cam e do DVD neste caso, apenas com o veículo parado.
Para completar o requinte, os espelhos retrovisores escurecem automaticamente quando detectam a aproximação de um veículo com luz alta, enquanto que o teto solar elétrico, combinado com a grande área envidraçada nas laterais, também colabora para a sensação de bem-estar.
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Doações dos EUA para o Fundo Amazônia frustram expectativas e afetam política ambiental de Lula
Painéis solares no telhado: distribuidoras recusam conexão de 25% dos novos sistemas
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast