A Unicamp (Universidade de Campinas) realizou pesquisa com 12 marcas de cintos de segurança e chegou a um resultado preocupante. Do total, 11 marcas foram reprovadas. De acordo com os pesquisadores, alguns produtos não alcançaram o mínimo de 10% de resistência de peso que é exigido por lei. Segundo Celso Arruda, professor de segurança veicular da universidade, no caso desses cintos, a única utilidade é evitar que o condutor seja multado por não utilizar o equipamento, mas em caso de acidentes não terão utilidade. Os dados detalhados da pesquisa serão revelados em um congresso de segurança veicular.

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