O Sandero, novo hatch da Renault que começa a ser vendido em dezembro, terá 90% de nacionalização. Trata-se, dentre os veículos da montadora, do maior índice de peças produzidas no Brasil. Este número foi alcançado porque, segundo a Renault, o Sandero, fabricado no Paraná, foi totalmente pensado para o consumidor latino-americano.
"O modelo nasceu para atender às exigências dos consumidores brasileiros e do Mercosul, sem que isso representasse comprometer a vocação de carro mundial que os veículos desenvolvidos a partir da plataforma B0 possuem", afirma Gérard Detourbet, diretor do programa X90.
Esse foco na América Latina incluiu até o nome. Sandero foi escolhido por ter "sonoridade latina" e fácil pronúncia. O novo modelo será o primeiro da Renault produzido inicialmente fora da Europa.
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