A adoção das placas de veículos com padrão dos países do Mercosul (Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai) acaba de ganhar mais um capítulo. A obrigatoriedade não valerá para todos os veículos, afirmou Maurício Pereira, presidente do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).
Segundo o executivo, somente os carros zero-quilômetro e os que forem transferidos de propriedade terão de efetuar a troca pelo novo modelo quando a lei entrar em vigor.
Pela resolução 729/2018 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) os atuais proprietários também eram obrigados a substituir o acessório de identificação do veículo até o fim de 2023. Agora, isso deixará de ser uma exigência.
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A resolução está suspensa desde o dia 22 de março para serem reavaliados alguns pontos da da medida. No próximo dia 10 de maio deverá ser discutida pelo Contran. Após a aprovação definitiva, começará a valer a partir de setembro de 2018.
A placa padrão Mercosul trará itens de segurança que permitirão a rastreabilidade dos carros por meio de QR code e chip, impedindo também a clonagem.
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O diretor do Denatran garantiu que a novidade terá um valor menor que a antiga, que hoje custa entre R$ 150 e R$ 200 o par de placas. Os fabricantes também terão de colocar os valores na internet para que o consumidor possa fazer a comparação.
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