É recomendável substituir o óleo da direção a cada 30 mil quilômetros e verificar o estado do sistema anualmente. Principalmente se não há vazamento. O óleo hidráulico é corrosivo e pode cair na área de suspensão do veículo, danificando as buchas de balança e as borrachas.
O maior índice de defeitos que ocorre nas direções hidráulicas é o vazamento de óleo, devido ao desgaste natural dos componentes internos. Esse defeito não pode ser reparado e as peças devem ser substituídas.
Ao estercer o volante até o final, evite ficar segurando ou pendurado com equipamento nesta posição. Esse hábito cria pressão na mangueira do óleo, que pode estourar. Cair em buracos também danifica partes do sistema, como terminais de direção, braço axial e até a caixa hidráulica.
O mecanismo hidráulico é montado de maneira tal que, mesmo em caso de acidente e perda do óleo, ainda assim a direção possa funcionar. Passando então a operar manualmente, como os sistemas comuns de direção.
A direção pesada nem sempre é sinal de que há vazamento do óleo hidráulico. O problema pode ser pneus descalibrados, geometria da suspensão fora do especificado, terminais e pivôs da suspensão desgastados ou danificados, interferência da coluna de direção, rolamentos superiores da suspensão desgastados ou danificados, correia do sistema frouxa ou então obstrução hidráulica das mangueiras.
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