Sedãs feitos sob medida

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Com o preço de R$ 175 mil em Curitiba, o Toyota Camry que é vendido no Brasil é o top de linha feito no Japão. Seus faróis são afilados, no melhor estilo japonês, e o desenho da tampa do porta-malas é uma referência ao Lexus LS (sedã da divisão de luxo da Toyota). Por dentro, a sobriedade e o requinte dão o tom. Os bancos em couro com regulagem elétrica na frente e a boa qualidade dos materiais utilizados agradam de imediato. Os apliques imitando madeira em tom mais claro são, de acordo com a própria montadora, tendência mundial. Como se trata de um carro destinado a executivos, itens de conforto é que não faltam. Bancos traseiros reclináveis, sistema de som com seis CDs no painel (que também reproduz MP3), comandos do computador de bordo e do sistema de áudio no volante, cortina retrátil no vidro traseiro, apóia-braço regulável e espelhos retrovisores externos rebatíveis são de série. Seu motor V6 3.5 de 284 cv é acoplado ao câmbio automático de seis marchas, com possibilidade de trocas manuais. Além dos controles eletrônicos, ajudam a garantir a segurança os seis air-bags (dois frontais, dois laterais e dois de cortina) e os quatro freios a disco com ABS.

Accord

O Honda Accord é comercializado nas versões LX e EX. A última, top de linha, é equipada com motor V6 3.0 de 240 cv e custa R$ 146 mil na capital. Importado do México, o Accord mantém uma combinação de linhas retas e curvas na carroceria. Na traseira, onde estão os emblemas V6 e VTEC, as lanternas são amplas e envolventes. As rodas de liga leve trazem desenho diferenciado e a saída dupla de escapamento ressalta a esportividade.

A sofisticação está presente em seu interior. Painéis das portas e bancos revestidos de couro, estes com regulagem elétrica de distância e inclinação. Volante com os comandos do piloto automático e controles de áudio composto por CD player e CD changer com capacidade para seis discos, além de rádio AM/FM e seis alto-falantes. O painel de instrumentos utiliza uma iluminação progressiva, quando a porta é aberta, a luminosidade do painel vai a 10%. Quando a chave é colocada na ignição a iluminação atinge 100% em um segundo. Ao dar a partida, os ponteiros e as luzes se acendem, indicando que todos os sistemas estão prontos. O teto solar é elétrico e situa-se no mesmo plano do teto.

No aspecto segurança, o carro tem cintos de três pontos em todas as cinco posições de assento, air-bags para motorista e passageiro da frente, em dois estágios, air-bags laterais e freios a discos com ABS. O seu motor V6 3.0 gera 240 cv de potência a 6.250 rpm e 29,3 kgfm de torque (força) máximo a 5.000 rpm, acoplado a um câmbio automático de cinco velocidades.

Omega

Importado da Austrália pela General Motors, o Chevrolet Omega está com o preço de R$ 161 mil em Curitiba. As linhas de sua carroceria são angulares e robustas. A grade frontal ostenta o logotipo da marca. Na traseira, o destaque fica por conta das lanternas em formato triangular que avançam pela lateral.

O modelo conta com acabamento interior em prata acetinado no console, câmbio, freio de mão, volante e nas saídas do ar-condicionado. O volante em couro conta com duas "borboletas" na sua parte posterior para a troca de marchas. No painel destaca-se o computador de bordo composto por três mostradores de cristal líquido, com 13 funções, várias delas totalmente programáveis em português.

Os bancos em couro contam com regulagem elétrica e o sistema de som, integrado ao painel, é composto de rádio AM/FM e CD para seis discos no próprio aparelho e oito alto-falantes. No quesito segurança é dotado de air-bags frontais, laterais e freios anti-blocante (ABS) com distribuição eletrônica de frenagem. Conta ainda com um aviso sonoro de distância no pará-choques traseiro para facilitar manobras.

Seu motor é um 3.6 V6 que desenvolve 258 cv de potência e 6.500 rpm e 34,7 kgfm a 3.200 rpm. A transmissão automática é de cinco velocidades.