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A Toyota ensaia a chegada do Prius no Brasil | Jonathan Campos/ Gazeta do Povo
A Toyota ensaia a chegada do Prius no Brasil| Foto: Jonathan Campos/ Gazeta do Povo

Saiba Mais

Confira outras curiosida­des sobre o Prius

• Os veículos híbridos são ambientalmente corretos por utilizarem dois motores, um movido à combustão e outro elétrico, o que gera economia de combustível e consequentemente menor emissão de poluentes.

• Desde o início do ano passado, a Toyota vem desenvolvendo novas versões do modelo, como o Alpha (minivan) e o Aqua (compacto).

26 milhões

de toneladas de CO2, segundo estudos da montadora, deixaram de ser emitidas desde 1997 graças à tecnologia implantada pela Toyota.

Enquanto no Brasil o mercado de carros ecologicamente corretos ainda engatinha, a Toyota anunciou um número recorde na venda de veículos híbridos no mundo. Liderado pelo Prius, primeiro carro lançado nesse segmento e atualmente o segundo mais vendido do planeta, a marca japonesa chega a 4 milhões de automóveis "verdes" comercializados. Estima-se ainda que esse número ocupe 15% da venda total da montadora em 2012.

Apesar de uma cartela de 18 veículos "amigos do meio ambiente" em 80 países, incluindo os da marca de luxo Lexus, esse crescimento deve-se majoritariamente ao Prius e sua família. Desde o lançamento do primeiro modelo, em 1997, no Japão, e sua chegada ao continente americano e europeu em 2000, o Prius alavancou a venda de híbridos no mercado mundial. Só no primeiro quadrimestre de 2012, a Toyota vendeu 425 mil unidades do modelo em todo o mundo. Além do hatch médio, carro-chefe da gama, essa expansão também se deve aos outros modelos da linha, como o monovolume Prius V, o Prius plug-in e mais recentemente o compacto Prius C.

No Brasil, a Toyota já ensaia a chegada do modelo há bastante tempo, mas atualmente tem uma frota em circulação no país para adequar o modelo à realidade brasileira. A montadora japonesa esbarra em alguns problemas, como a falta de uma política tributária que torne os híbridos mais acessíveis ao grande público, e também a ausência de uma infra-estrutura adequada para a utilização desses modelos em larga escala.

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