O administrador Roderjan Busato, 32 anos, passou as férias de 2003 em Natal (RN). E foi lá que ele teve o primeiro contato com um bugue, veículo utilizado pelo turismo local nos passeios pelas dunas. O pequeno esportivo, com chassi de VW Brasília, encantou Roderjan de imediato. Voltou para Curitiba e não sossegou enquanto não conseguiu um. Um ano se passou até que conseguiu comprar uma carroceria do modelo. Foram mais oito meses de trabalho para que a primeira versão do carro ficasse pronto. "Costumo dizer a minha mulher que o bugue virou minha amante", brinca Busato. Colocou motor 1.8 de VW Santana, na época ainda sem turbo, reforço de estruturas tubulares, e painel em fibra de carbono, com adereços esportivos como relógios medidores e conta-giros.
Seis modificações seriam feitas no esportivo até que ganhasse a configuração atual. A administrador queria vê-lo mais nervoso, por isso tratou de colocar uma turbina, que só no teste do dinamômetro acusou 430 cavalos de potência e 46,75 kgfm a 5.900 RPM. "E olha que estava apenas amaciando o motor", ressalta.
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