Quem foi ao Marumby ExpoCenter, no fim de semana, saiu de lá com a impressão de ter feito uma viagem ao futuro. A 6.ª edição do Meca Car Show apresentou o que há de mais moderno na linha tuning no país. Portas que abrem para cima, carros que dançam ao ritmo dos potentes aparelhos de som, luzes coloridas piscando do motor ao porta-malas e pinturas, que mudam de tonalidade com o reflexo da luz.

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O título de o "Carro Mais Tunado da América do Sul" para o Palio argentino "The Joker" pode ter frustrado o público paranaense, que apostava na vitória brasileira com o Corsa "Fuscão Branco", mas reforçou a importância do Meca Car Show, em Curitiba. Em 2005, na primeira edição do Desafio Internacional, o representante vizinho ficou em terceiro, bem atrás do campeão Corsa Mutante. O proprietário do Fiat Marcelo Sham's decidiu então investir pesado digitalizando os instrumentos de medição, melhorando acabamento interno, adicionando bancos em concha e envenenando ainda mais o motor turbodiesel. "Corrigi as falhas e melhorei os itens que contam bastante pontos como suspensão, acabamento e motor", disse Sham´s. O Palio somou 531 pontos.

O Corsa Fuscão Branco (acima) ficou em terceiro com 479 pontos. O carro nacional ganhou em tópicos como carroceria e interior, ficou embolado nos itens pára-choques, porta-malas e som, mas perdeu nos quesitos motor e suspensão, bem avaliados no vice campeão Hyundai Tiberon (abaixo), do Paraguai, que fez 529 pontos.

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O Fiat Doblò da MXR trazia nada menos do que 7 amplificadores, 8 subwoofers, 3 módulos, 8 cornetas e 2 telas de DVD, sendo uma de 16". Seis baterias mantinham o "trio elétrico" funcionando.

A moto estilo estradeira com motor da Honda Biz foi construída pela Red Chopper, de Curitiba.