A relação de sete anos do casal Jean e Priscila Dolberth pode ser resumida por meio do Opala. Foi com o Diplomata preto que ele despertou a atenção de Priscila. Tá certo que não foi do jeito que Jean imaginava. "Eu passava em frente ao colégio dela e a seguia até a casa. Ela ficava com medo devido a cor do carro e o vidro todo escuro", lembra. A tática de aproximação não deu certo e nos encontros marcados por ele Priscila nunca aparecia. "Tive que emprestar um Gol branco de um amigo para que enfim ela aceitasse sair comigo."
O Opalão preto foi também quem conduziu a noiva até a igreja, em 2001, e o casal na lua-de-mel. "Usamos tanto o rosa quanto o preto no dia-dia. Viajamos, fazemos compra, participamos de eventos. É um veículo guerreiro, fácil de achar peças e com baixo custo de manutenção", finaliza Jean.
Julgamento do Marco Civil da Internet e PL da IA colocam inovação em tecnologia em risco
Militares acusados de suposto golpe se movem no STF para tentar escapar de Moraes e da PF
Uma inelegibilidade bastante desproporcional
Quando a nostalgia vence a lacração: a volta do “pele-vermelha” à liga do futebol americano
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Deixe sua opinião