Depois da versão sedã, agora é a vez do irmão hatch, o Chevrolet Vectra GT, ganhar melhorias tanto na parte externa, quanto no interior e mecânica. O modelo passa a trazer a identidade mundial da General Motors. Lá estão a gravata dourada que identifica a marca (maior e sem o contorno redondo) e a grade frontal dividida por uma barra transversal, na cor da carroceria e com molduras cromadas. Parece pouco, mas não é. As mudanças realmente deram ao dois volumes um visual mais atraente que a geração anterior. Externamente, também chama a atenção os pistas integrados aos retrovisores externos.
O hatchback recebeu ainda mais porta-objetos, um dos calcanhares de Aquiles de toda a linha Vectra anterior. Nas portas da frente, é possível levar uma garrafa de 600 ml. Há espaço para guardar objetos embaixo da alavanca do freio de mão, à frente da alavanca de câmbio e entre os assentos da frente. Além disso, nas versões com câmbio automático, há um recipiente dentro do descansa-braço do motorista. O painel de instrumentos também mudou. O velocímetro e o conta-giros ganharam fundo preto, com uma borda branca, para destacar os números.
No quesito mecânica, a boa notícia é que o novo Vectra GT está mais potente. São 12 cavalos extras. O propulsor 2.0 bicombustível entrega 140 cv com álcool e 133 cv com gasolina.
Para tornar o hatch ainda mais competitivo no preço, o GPS e a antena tipo barbatana, antes de série, passam a ser opcionais no modelo de entrada. Assim, o preço da versão GT baixou para R$ 56,9 mil, cerca de R$ 700 mais em conta que o carro anterior. Já o modelo GT-X, top de linha, custa a partir de R$ 64,2 mil em revendas Chevrolet de Curitiba.
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