As vendas fracas, aliadas à forte concorrência no segmento, motivaram a marca a tirar do mercado o sedã médio Azera.| Foto: Hyundai / Divulgação

Depois de praticamente desaparecerem das ruas, três modelos não resistem à baixa nas vendas e saem de linha no mercado brasileiro. Hyundai AzeraRenault KangooFiat 500 zero km vão sobreviver nas concessionárias apenas enquanto durar o estoque, segundo informação do  Auto Esporte.

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O trio deixou de figurar no site das montadoras desde último dia 19, e também no ranking de emplacamentos em 2018. De janeiro até setembro, a vendas dos três carros soma pouco mais de 100 unidades.

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O sedã Azera estrou a renovação no mercado brasileiro em 2015.<br> 

Consultadas pelo Auto Esporte, as marcas confirmaram que AzeraKangoo500 não serão mais oferecidos e quem tiver interesse em levar um deles para casa é melhor se apressar porque os estoques também estão bem reduzidos.

Pelo menos em um carros o adeus pode virar um até logo. O Azera é o único com chances de voltar a partir de uma nova geração, que já circula pela Ásia e Europa. 

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Caoa, responsável pela importação de carros da Hyundai para o nosso mercado, admitiu planos de trazer a atualização do sedã médio-grande, mas ainda sem data definida.

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Um indício de que isso pode acontecer em breve é que o New Azera apareceu na edição 2018 do Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular do Inmetro.

Kangoo também possui um versão renovada, que já é vendida na Argentina, local de produção do modelo para a América do Sul. 

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O Renault Kagoo passou por uma reestilização em 2015, mas que não conseguiu emplacar em vendas.<br> 

Assim como no Brasil ele é baseado no Dacia Dokker, enquanto que na Europa o Kangoo é feito pela própria Renault. A marca francesa  informou ao Auto Esporte que não pretende relançar o carro por aqui nos próximos dois anos, seja a versão Furgão ou a de passageiros.

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A renovação do 500 chegou ao Brasil em poucos lotes e a reposta nas lojas foi fraca.<br> 

500, por sua vez, virou novela no Brasil. O subcompacto já havia se despedido do Brasil, mas a reestilização ocorrida em 2015 despertou o interesse da Fiat investir no carrinho novamente. Alguns lotes vieram, porém o modelo não reeditou seus melhores dias no Brasil.

Segundo a publicação, a alta do dólar teria sido o motivo pelo qual a montadora desanimou em importar o modelo de visual retrô do México.

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