Apesar de o sistema flex ter sido inaugurado nas motos com a Honda, a Yamaha é a primeira a lançar motor bicombustível no segmento de 250 cm³. A Fazer 250 Blueflex fez sua estreia no Festival do Japão, em São Paulo, na semana passada. Além do inédito sistema que pode rodar com gasolina, etanol ou ambos ao mesmo tempo, a moto adotou novos grafismos. O preço sugerido pela Yamaha é R$ 11.690, nas cores prata e preta, e a moto já está sendo entregue à rede de concessionárias.
A Fazer é nossa maior referência. Somos pioneiros com este modelo. Inauguramos com ela a injeção eletrônica, os freios a disco nas duas rodas e agora o sistema flex", disse Mário Rocha, diretor comercial da Yamaha. "Agora que lançamos a 250 flex, as outras marcas devem nos seguir", completou. Segundo a fabricante, seu motor monocilíndrico de 249 cm³ alcança potência máxima de 21 cavalos a 8.000 rpm e 2,1 kgfm de torque.
Com injeção eletrônica, este propulsor possui cilindro revestido de cerâmica, que ajuda a dissipar o calor. De acordo com a fabricante, para tornar a moto "totalmente flex", a moto recebeu o sistema que transfere ar quente para o motor, auxiliando a combustão. Para controlar o funcionamento do sistema bicombustível, a Yamaha adicionou a luz Blueflex no painel.
Quando o usuário gira a ignição da moto, é necessário esperar essa luz apagar para poder ligar o modelo. Caso contrário, a motor não entrará em funcionamento. A marca informou que, em situações de baixa temperatura, o sistema pode levar cerca de 20 segundos para poder fazer a moto pegar.
No restante, a motocicleta continua a mesma. Seu tanque é de 19,2 litros e conta com freios a disco na dianteira e na traseira. O chassi é do tipo berço duplo, enquanto as suspensões possuem bengalas telescópicas na dianteira e monoamortecedor na traseira. O modelo com motor movido a gasolina segue nas lojas, com valor de R$ 11.279.
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