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(Foto: Bruno Haddad/Fluminense)
(Foto: Bruno Haddad/Fluminense)| Foto:

O PEN, futuro partido do deputado federal Jair Bolsonaro, afirmou que quer garantir a filiação do jogador Ronaldinho Gaúcho “o mais rápido possível”. Segundo o presidente da legenda, Adilson Barroso, o convite ao jogador foi feito para que ele “ajude a salvar o país” e se torne mais um “soldado de guerra” contra a corrupção.

Gaúcho foi convidado pelo partido para ser candidato ao Senado Federal ou à Câmara dos Deputados por Minas Gerais — onde jogou entre 2012 e 2014 pelo clube Atlético Mineiro.

A filiação vem sendo negociada pelo vice-presidente da sigla, Gutemberg Fonseca, ex-árbitro carioca. Segundo Barroso, Fonseca e o irmão de Gaúcho já “fizeram reuniões” e “até viajaram” para acertar a candidatura.

“Eles também, como nós, querem um partido novo que não esteja no meio dessa corrupção toda, de Lava-Jato e sanguessugas”, afirmou Barroso. “O que importa hoje é sentar, conversar e ter uma palavra. Estando tudo certo, a gente quer fazer isso o mais rápido possível porque é bom pro partido e também pra ele, para não ficar com perseguições de outros partidos indecentes.”

Segundo integrantes do partido, Gaúcho seria um bom nome para disputar por Minas Gerais pois a sigla possui “outros candidatos fortes” no Rio Grande do Sul, onde o jogador nasceu. Nos bastidores, membros da legenda afirmam que a ideia é lançar o locutor e apresentador mineiro Carlos Viana ao Senado e Ronaldinho à Câmara dos Deputados.

Antigo Partido Ecológico Nacional, o PEN pediu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a mudança de nome e sigla para Patriota (Patri) para abrigar a candidatura de Bolsonaro (PSC-RJ) à Presidência em 2018.

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