[Olá, pessoal. Esse é mais um texto da sequência de guest posts desse começo de ano. Quem escreve dessa vez sobre Bodebrown Beer Ranch e Beer Train que ocorreu em Curitiba no fim do mês é a amiga Ghenifer Caroline de Morais, fã das cervejas especiais e estudante de filosofia da UFPR. Ela esteve lá e narra como foram os dois eventos. Obrigado pela contribuição! E se você também quer publicar um guest post aqui no blog Bar do Celso envie e-mail para mim para a gente combinar tudo!]
Mais um evento de sucesso no mundo cervejeiro! Na verdade, dois eventos: o Bodebrown Beer Ranch e o Bodebrown Beer Train, que ocorreram nos dias 24 e dia 25 de janeiro, respectivamente. O primeiro é um dia especial dedicado a produção de uma cerveja colaborativa entre Samuel Cavalcanti (Bodebrown) e os convidados dessa 5° edição: os norte-americanos Chris Kirk (Great Divide/Moffat Sation) e Tyler Joyce (Great Divide/Mile High), o belga Greg Murer (La Brasserie Fleurac e Beryllium Erbium) e a mexicana Laura Rudth, chef de renome internacional especializada em cacau e chocolate. Essa produção conta ainda com a parceria das cervejarias Dama Bier, de Piracicaba (SP) e SüdBrau, de Bento Gonçalves (RS).
Durante a produção da nova cerveja, era possível acompanhar todo o processo e degustar cinco chopes, todos liberados para alegria do pessoal: Perigosa Imperial IPA, Verum Session Rye Pale Ale e Cacau IPA (Bodebrown), Colorado Ithaca (Cervejaria Colorado) e Dama Indian Lady (Dama Bier). No almoço, um brunch elaborado pelo pessoal da Casa da Videira com participação de Rene Eugenio Seifert Junior (Pain au levain) e algumas criações exclusivas: sanduíche de barreado (pão de mandioca, queijo colonial, carne de barreado, banana, cebola picada e cebolinha para decorar), sanduíche de pão italiano (pão branco, salada de tomate, cebola, queijo colonial, carne seca desfiada, coentro e salsinha) e sanduíche tropeiro (pão rústico/campana, salada de feijão, torresmo, bacon, salsa, cebola e cebolinha), além de caponata de berinjela com passas e amendoim. Sobremesa? Uma seleção de frutas tropicais da estação e alguns doces típicos brasileiros, entre eles o doce de buriti.
Foi um belo dia de sol, com ótimas cervejas, muitas risadas e boas companhias.
Beer Train
Ao amanhecer de sábado, os participantes do Beer Train se encontraram na Rodoferroviária de Curitiba para partir em direção a Morretes, no trem da cerveja artesanal: são 110 km viajando pela maior área preservada de Mata Atlântica do Brasil, por uma ferrovia com 128 anos de história e uma paisagem que é uma atração à parte, com túneis, pontes de ferro e até cachoeira!
É uma experiência surpreendente! São aproximadamente 4 horas de viagem. A degustação de cervejas a bordo, harmonização de queijos e pães foram: Bodebrown Verum Session e queijo de cabra; Bier Hoff Pumpkin Ale e pão branco com soro de leite de cabra com alecrim; Dama Bier IPA e queijo Prima Donna Vermelho; Bodebrown Stone Cacau IPA e pão Hafer Brot com aveia, mel e manteiga; Bodebrown Perigosa Imperial IPA e queijo parmesão Uruguaio com pão Dinamarquês.
Ao chegar em Morretes, o clima bucólico e as construções históricas da cidade deram o tom a caminhada até o restaurante Ponte Velha, onde é possível encontrar culinária típica da Serra do Mar, o Barreado: carne cozida em uma panela de barro, servida com farinha de mandioca, banana e arroz, podendo ter outros acompanhamentos como peixes e camarão.
Após toda a aventura, apreciar o lindo dia a beira do rio Nhundiaquara, e por que não de dentro do rio, foi a opção dos passageiros do “trem da alegria”.
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