À medida que o dia 7 de abril vem se aproximando, crescem as expectativas em torno de uma definição mais clara do cenário eleitoral para a disputa pelo governo do estado. Esse é o prazo final para que os candidatos se decidam por qual partido disputarão o pleito.
Enquanto a vice-governadora Cida Borghetti (PP) e o deputado estadual Ratinho Jr. (PSD) correm em busca de alianças, o ex-senador Osmar Dias (PDT) segue senso assediado por partidos para mudar de ares.
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Na próxima terça-feira (13), o pedetista irá a Brasília para um encontro com as direções nacional e estadual do PSB. Será a última tentativa de acerto de um convite feito a ele ainda em 2016 para se filiar ao partido.
Mas a proximidade do PSB local ao governador Beto Richa (PSDB), a quem Osmar vem criticando duramente, fez surgir uma novidade de última hora. Nesta semana, o ex-senador recebeu um telefonema do ministro da Secretaria de Governo da União, Carlos Marun (PMDB-MS), para ingressar nos quadros da legenda como candidato ao governo do Paraná.
A ida de Osmar para o PMDB não parece ter grandes chances de prosperar. O convite de Marun, no entanto, reforça a projeção de que Osmar deve mesmo ser o candidato de oposição a atual governo, que já tem dois nomes na disputa: Cida e Ratinho.
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Além do próprio PDT nacional ter citado Osmar como um dos candidatos do partido aos governos estaduais, aliar-se ao PMDB garantiria à chapa do ex-senador o segundo maior tempo de televisão e do fundo partidário – os peemedebistas ficam atrás apenas do PT.
Essas e outras dúvidas, porém, ainda devem persistir até próximo ao dia 7 de abril. Sempre que questionado a respeito do assunto, Osmar tem dito que tomará a decisão dele “dentro do prazo legal”.
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