Fruet pequenino 1
O país está pegando fogo – menos para alguns políticos que decidiram que não está acontecendo nada de importante. O ex-prefeito Gustavo Fruet (PDT), por exemplo, que já foi visto como possível liderança nacional, achou que não é o caso de tomar posição. Com o país à beira do abismo, usa suas redes sociais para postar musiquinhas, sem descer do muro.
Fruet pequenino 2
Fruet foi candidato à presidência da Câmara. Intelectual, era visto por muitos como um possível sucessor de Ulysses Guimarães. Mas em nome da eleição na província está jogando tudo no lixo. Se apequena e pagará o preço por isso mais tarde.
Ainda quieto
Outro que segue absolutamente mudo é Osmar Dias, correligionário de Fruet no PDT. A última vez que Osmar se pronunciou em público, com sua carta de renúncia à candidatura, está completando 80 dias. E desde lá ele decidiu que estava não só fora do páreo, como fora da eleição como um todo.
Cão x Haddad
Na manifestação pró-Bolsonaro neste domingo, em Curitiba, uma cena para aqueles que gostam de chamar tudo de “polêmico”. Felipe Francischini (PSL) ergueu em cima do caminhão de som um cachorro de um apoiador de Jair Bolsonaro (PSL), chamado “Jairzinho”. E fez uma enquete para provar que, numa eleição entre Jairzinho e Haddad, todos preferiam o cão.
Arruda desempregado
Depois da derrota na eleição para o governo do Paraná, João Arruda (MDB) diz que não está pensando em disputar novos cargos, por enquanto. Fala que vai aproveitar o tempo livre para ficar com os filhos (quatro) e estudar. Sair para a prefeitura de Curitiba, segundo ele, não está nos planos.
Não volta
Marcelo Cattani, principal marqueteiro da campanha de Cida Borghetti, diz que não volta para a prefeitura de Rafael Greca (PMN). Antes do início da eleição, Cattani ocupava duas secretarias municipais: a Secretaria de Comunicação e a presidência da Fundação Cultural de Curitiba.