Quem acompanha de perto a corrida pelo Senado no Paraná acha que o ex-governador Beto Richa (PSDB) pode acabar a disputa em quinto lugar, depois de ser preso por acusação de corrupção. A campanha do tucano sofreu muito desgaste e foi abandonada por alguns dos principais cabos eleitorais.
Leia mais: Beto encerra campanha no Facebook ao lado da mãe
Hoje, considera-se que Roberto Requião (MDB) é o favorito absoluto a uma das vagas. A outra estaria sendo disputada por Oriovisto Guimarães (Podemos), Flavio Arns (Rede) e Alex Canziani (PTB). Aparentemente, Beto não tem como competir com nenhum deles.
Leia mais: Eleição no Paraná está perto do segundo turno
Oriovisto é tido como o candidato mais forte na briga pela segunda vaga. O fundador do Positivo investiu mais de R$ 2 milhões na própria campanha e teve apoio de cabos eleitorais importantes, como Ratinho Jr. (PSD) e Alvaro Dias (Podemos). Na semana, virou vidraça por um vídeo sobre aborto.
Arns já surpreendeu uma vez, se elegendo para o Senado em 2002 quando ninguém imaginava. Seu apoio vem principalmente do terceiro setor e das igrejas, espalhados pelo estado. E Canziani, na última hora, conseguiu o apoio de Jair Bolsonaro (PSL), que pode ser decisivo num momento como este.
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Doações dos EUA para o Fundo Amazônia frustram expectativas e afetam política ambiental de Lula
Painéis solares no telhado: distribuidoras recusam conexão de 25% dos novos sistemas
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS
Deixe sua opinião