Professor Galdino (PSDB) diz que não vai ser candidato à reeleição. Sua primeira opção seria disputar a prefeitura, mas sabe que isso é, no mínimo, improvável no seu partido. E ele afirma ser contra permanecer por mais um mandato na Câmara. “Precisa ter renovação.”
Mas se você acha que isso significa o fim da bicicletinha e do jingle, está enganado. “Vou emprestar meu nome e minha música para alguém”, diz ele. Isso mesmo: não só a bicicleta, o jingle, mas também o próprio nome.
Galdino diz estar avaliando quem seria o seu candidato a sucessor, o Galdino 2.0 por assim dizer, que estaria nas eleições de 2016. Há um nome que ele diz ser seu favorito hoje. “Um pai de família de 38 anos. Não tem exatamente as mesmas causas, mas é um bom nome.”
Queira-se ou não, Galdino, independente do resultado dessa sua nova e inusitada decisão, tem sido curiosamente bem sucedido nas eleições que disputou. Concorrendo quase sem dinheiro e só na base da sola de sapato (e com um jingle infinitamente repetido, principalmente no centro da cidade), fez quase 14 mil votos em 2012.
No mínimo, um caso a ser estudado pelos marqueteiros de plantão.
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