O deputado federal Fernando Francischini disse em uma entrevista a uma rádio de Ponta Grossa que não se arrepende do 29 de abril e que faria tudo de novo.
“Com certeza se eu fosse secretário de segurança realizaria tudo igual da mesma forma de novo. Quem é frouxo e covarde não sabe manter a lei e a ordem, ou seja, não serve para exercer função pública”, disse.
Segundo Francischini, como ninguém morreu e ninguém ficou com “sequelas definitivas” o problema é menor do que fazem parecer.
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“O problema é que falam em um massacre onde não morreu ninguém. E até hoje eu não vejo ninguém com sequelas definitivas”, disse.
O ex-secretário, que caiu por causa da sua atuação naquele dia, diz que a culkpa pelo confronto, claro, foi do outro lado. “Na verdade foi um enfrentamento realizado pela CUT, que é um sindicato do PT, com ônibus e mais ônibus do MST e com alguns professores que tinham direito à manifestação, claro”, disse.
Francischini se lançou na semana passada como candidato ao Senado. Aparentemente, fará a pose de candidato linha dura. Mas defender o 29 de abril parece quase impossível.
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