Um dos problemas para a campanha de Osmar Dias tem a ver com a dificuldade que o ex-senador tem para fazer coligações. Tudo indica que o PDT sairá praticamente isolado para a eleição proporcional – e que vai montar chapas de deputados muito pouco competitivas.
A chapa de deputado federal conta só com dois atuais parlamentares: Assis do Couto, do PDT, e Diego Garcia, do Podemos. Além deles, há Gustavo Fruet, Nelton Friedrich e pouco mais.
Mesmo tendo Fruet como um dos candidatos a mais votado do ano (qualquer ex-prefeito de Curitiba sai com um caminhão de votos para uma eleição proporcional), é difícil até onde o partido tem como conseguir uma bancada razoável.
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A chapa para deputados estaduais tem apenas um deputado estadual eleito. O partido elegeu quatro deputados em 2014, mas três desertaram no meio do caminho, e só sobrou Nelson Luersen hoje.
O problema para Osmar é que apoio político é um pouco como dinheiro. Quem tem muito acaba atraindo mais. Quem tem pouco acaba não conseguindo muito mais. Ao ver que há dificuldade de montar chapa, os deputados de outros partidos tendem a se afastar de Osmar e a correr para Cida Borghetti e Ratinho, que têm possibilidade de fazer bancadas gigantescas.
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