Com informações de Euclides Lucas Garcia:
Após a desistência de Osmar Dias (PDT), a estratégia de Ricardo Barros (PP), parece ser a de criar o maior número de pequenas candidaturas para evitar que a eleição para o governo do Paraná seja decidida já no primeiro turno. Na concepção dele, a governadora Cida Borghetti (PP), sua esposa, precisa de dois turnos para derrotar Ratinho Jr. (PSD).
Nesta sexta-feira, horas depois de Osmar dizer que não concorreria mais ao governo, Barros conversou com Fernando Francischini (PSL) e disse que poderia ajudá-lo numa candidatura para o Executivo. Francischini, principal articulador de Jair Bolsonaro (PSL) no Paraná, vinha cogitando se lançar a senador. Mas ficou tentado com a proposta.
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Barros também teria interesse em fomentar a candidatura de João Arruda (MDB), que assumiu como candidato depois que o partido se viu recusado por Osmar Dias, nesta semana. Arruda já se reuniu com Barros, que nesta sexta também teve uma conversa com o sogro do deputado, o empresário Joel Malucelli.
A esperança de Barros é que os votos de todas essas candidaturas menores, somados ao PT, ajudem Cida a poder disputar um segundo turno em condições de igualdade contra Ratinho. Até lá, ela teria tempo de se tornar mais conhecida -= e apostaria no teto do oponente, que pode se desgastar e ter rejeição mais adiante.
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