Por lei, a Copel só precisa destinar 25% de seus lucros aos acionistas. O restante pode ser usado de outras maneiras – principalmente com reinvestimentos para que a empresa cresça e atenda melhor a população. Mas o governo quis fazer como em outros anos e forçar a distribuição de 50% do lucro – o dobro do porcentual mínimo.
A razão é simples. Como maior acionista da Copel, o governo poderia receber um pedaço muito maior do bolo gerado pela empresa. Mas no final prevaleceu a opinião da diretoria da estatal. E Richa vai ter de se contentar com menos, mesmo em mais um ano de aperto fiscal.
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