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Rumo à eleição: o silêncio de Alvaro; Ducci, o anti-Temer; Rosinha em caravana
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Silêncio
De repente, voltou-se a cogitar uma aliança em que Alvaro Dias seria vice de Alckmin. Dessa vez, o paranaense, que vinha sempre negando a possibilidade, não falou nada sobre o assunto. Às vezes, o silêncio é significativo.

Terra de vices
Falando em (vice) presidenciáveis. O destino de Luciano Ducci, cotado para compor a chapa de Ciro Gomes, deverá ser decidido no dia 25 deste mês. É a data estabelecida para que PDT e PSB resolvam sua aliança. Se forem juntos, Ducci tem boas chances de ser o vice.

Anti-Temer
Mas, por enquanto, avisa, nem pensa nisso. “Sou candidato a deputado federal”, afirma. Quanto ao possível convite para a vice, desconversa. “Acho que o pessoal gosta de mim para vice porque eu sou tranquilo”, diz. Bom, depois do fenômeno Michel Temer, é o que mais se quer de um morador do Jaburu.

Freud explica?
Aliás, foi meio constrangedor. O deputado federal João Arruda fez uma enquete no seu Twitter dizendo que havia dois presidenciáveis paranaenses e perguntando qual deles o eleitor preferia: Alvaro Dias e Ricardo Barros. Esqueceu o tio. Afinal, Roberto Requião insiste que vai disputar a convenção nacional do PMDB.

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Em comum
Dizem que PT e PSDB não têm nada em comum (além do valerioduto). Mas não é bem assim. No Paraná, por exemplo, quem entrou com a ação tucana para derrubar a pesquisa das redes sociais de Requião foi Luiz Fernando Pereira. O mesmo Pereirinha que fez um alentado parecer a favor da candidatura de Lula.

Tal pai, tal filho
Aliás, outra ironia: Pereirinha é filho de Mario Pereira, vice e depois desafeto do mesmo Requião.

De mala
Alceni Guerra entrou no governo Cida Borghetti pela porta da Secretaria de Comunicação. Mas logo mudou de área. Um decreto publicado em Diário Oficial transferiu o ex-ministro direto para a governadoria, como assessor especial.

Caravana
Dr. Rosinha está em “caravana” pelo interior do estado. Já há quatro dias percorre o Paranazão para lembrar que também ele é candidato ao governo do estado – embora sua campanha seja uma versão de orçamento bastante limitado perto dos concorrentes mais levados a sério.

Nos guardados
O candidato petista, aliás, diz que guarda até hoje a notícia publicada anos atrás em que André Vargas (aquele) dava a entender que todo mundo era favorável à volta de Delúbio Soares ao PT, “menos o Rosinha, esse pessoal que nunca fez caixa dois”. Dado o fim de André Vargas, o recorte virou uma preciosidade.

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