Nos últimos dias, já prevendo a possibilidade de levar um fora de Osmar Dias (PDT), o MDB passou a pensar num plano B. Com dinheiro e tempo de tevê que não acabam mais, a ideia é de que não faria sentido o partido se encolher.
O escolhido, como sempre, é um parente de Roberto Requião (MDB). Depois de lançar o irmão Maurício para a prefeitura (em 2000) e o filho (também Maurício) em 2016, dessa vez seria a vez de colocar no jogo o sobrinho João Arruda (MDB).
DESEJOS PARA O PARANÁ: Eficiência administrativa
Deputado federal há dois mandatos, Arruda é visto como possível sucessor do tio no partido. É hábil como negociador. Tem se mostrado bom de voto. Mas tem um obstáculo insuperável: na juventude, bateu o carro numa madrugada, matando duas pessoas. Acabou se livrando com serviços comunitários.
A interlocutores, Arruda tem dito que não se preocupa com a possibilidade de ficar sem mandato. Nessa hipótese, iria trabalhar com o sogro, o multiempresário Joel Malucelli.
-
Parceria de Bolsonaro e Milei mostra força e diferenças da direita na América Latina
-
Será que o STF vai dar aumento para os ministros do Supremo e demais juízes?; acompanhe o Sem Rodeios
-
Homem absolvido pelo STF por portar maconha deverá voltar à prisão
-
Biden reconhece que pode não conseguir salvar candidatura, diz New York Times
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS
Deixe sua opinião