Quando chove dias e dias sem parar e a cidade fica gelada, nos fechamos em mundos internos.
– Só tem cinema, shopping, sofá e tv. Não dá para fazer mais nada, reclamam.
Quem não curte livros, o jeito é passar horas na web. Os smartphones são a febre que aquece o frio. O mundo de muita gente se resume no celular. Sair ao ar livre nem pensar.
O legal nesses dias de inverno é que quando o sol abre e faz um calorzinho, parece que toda a cidade sai de casa. Curitiba vira um imenso parque. Caminhadas, passeios de bicicleta, patins, roller, skate, feirinhas. A onda é pegar um pouco de sol.
Não ir a um dos parques num fim de semana ensolarado de inverno é o mesmo que não viver em Curitiba. É não saber das férias escolares do meio do ano. É perder a chance de se sentir curitibano.
Do Parque Barigui, que fica quase intransitável de tanta gente colorida, ao Tingui ou ao Jardim Botânico, a metrópole se move ao ar livre.
Uma tarde à beira do lago para os curitibanos é mais que uma tarde em Itapuã. O pôr do sol no Passaúna vale um entardecer no Pacífico.
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