Dos 14 candidatos às duas vagas do Paraná no Senado, apenas cinco nomes – Beto Richa (PSDB), Flávio Arns (REDE), Mirian Gonçalves (PT), Professor Oriovisto Guimarães (PODE) e Roberto Requião (MDB) – já registraram alguma receita para a campanha eleitoral, levando em consideração as informações do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) até a tarde desta segunda-feira (27).
Oriovisto, que é ex-presidente do Grupo Positivo e declarou ao TSE ter quase R$ 240 milhões em bens, foi o único que até aqui já tirou dinheiro do próprio bolso. Doou R$ 500 mil para sua campanha eleitoral. Ele ainda não registrou despesas.
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Para Beto Richa, a direção estadual do PSDB transferiu R$ 100 mil. O tucano já registrou R$ 9.545,20 com despesas. Do total, mais de R$ 9 mil foi gasto com “impulsionamento de conteúdos”.
Requião também recebeu dinheiro do diretório estadual do MDB. Foram R$ 50 mil para a conta do candidato. O maior volume, contudo, foi transferido pela direção nacional do MDB: R$ 2 milhões. O emedebista ainda não registrou gastos.
Já a direção nacional da REDE transferiu R$ 140 mil para Flávio Arns. Ele também recebeu doações de duas pessoas físicas (R$ 2,6 mil). Arns já gastou R$ 4.046,20.
Mas foi a candidata Mirian Gonçalves quem até aqui mais recebeu apoio de pessoas físicas: foram oito doações que, juntas, somam R$ 80.700,00. A petista já gastou R$ 13.066,48.
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