Logo no começo de 2015, o deputado federal paranaense Ricardo Barros (PP), hoje licenciado para ser o ministro da Saúde na gestão Temer, apresentou dez proposições na Câmara dos Deputados. Entre elas, está um projeto de lei que obriga a instalação de câmeras de monitoramento em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) de hospitais públicos e privados.
Ao propor a medida na época, Barros justificou que o objetivo é “preservar a integridade do paciente e dos profissionais de saúde”. O PL atualmente está na Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF), e sem “padrinho”.
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