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Quatro paranaenses integram comissão da reforma política

Comissão Especial para análise, estudo e formulação de proposições relacionadas à Reforma Política (CEPOLITI) foi instalada nesta terça-feira (25). Foto: Leonardo Prado/Câmara dos Deputados (Foto: )
Comissão Especial para análise, estudo e formulação de proposições relacionadas à Reforma Política (CEPOLITI) foi instalada nesta terça-feira (25). Foto: Leonardo Prado/Câmara dos Deputados

Comissão Especial para análise, estudo e formulação de proposições relacionadas à Reforma Política (CEPOLITI) foi instalada nesta terça-feira (25). Foto: Leonardo Prado/Câmara dos Deputados

Dos 34 membros efetivos da chamada “comissão especial da reforma política”, que começou a funcionar hoje (25) na Câmara dos Deputados, quatro pertencem à bancada do Paraná: Luciano Ducci (PSB), Rubens Bueno (PPS), Sandro Alex (PSD) e Sergio Souza (PMDB). Apenas o peemedebista não compareceu à reunião desta tarde, marcada para a escolha do presidente e dos três vices do grupo.

O deputado federal Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), que foi eleito presidente do colegiado, designou Vicente Cândido (PT-SP) para a cadeira de relator. O paranaense Sandro Alex também foi eleito como primeiro vice-presidente do grupo. O roteiro dos trabalhos será definido na próxima reunião, marcada para 8 de novembro.

TEMAS

Preocupados com o financiamento da campanha eleitoral depois do veto às doações de empresas, parlamentares devem priorizar o tema. Mas há outras bandeiras. Entre os pontos praticamente unânimes, está o fim das coligações na disputa proporcional e a criação de uma cláusula de barreira para enfraquecer “legendas de aluguel”.

“Não há ideologia em uma coligação. Hoje em dia você vota num Jair Bolsonaro (PSC-RJ) e elege uma Jandira Feghali (PCdoB-RJ)”, comentou Sandro Alex à Gazeta do Povo, em referência a dois deputados federais pertencentes a espectros ideológicos opostos.

Sandro Alex afirmou ainda que não conversou com seu partido, o PSD, sobre os temas da reforma política, mas que, pessoalmente, é um defensor do fim do voto obrigatório. “Nos países democráticos e modernos, o voto é facultativo. Isso dá mais força ao voto”, pontuou ele.

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