“Sim, do mundo nada se leva.
Mas é formidável ter uma porção de coisas a que dizer adeus.”
(Millôr Fernandes)
Conversando com você…
Querido leitor, querida leitora,
antes de postar meu último texto, quero voltar minha atenção para vocês.
Muitos de vocês são daqui, da mesma terra onde estou, outros são de países que talvez eu nunca conheça.
E independente da distância, sentirei falta da sua presença silenciosa correndo seus olhos pelas histórias que pude contar.
Rascunho o meu pensamento na tentativa de expressar a melhor forma de te agradecer por todas as vezes que parou o que estava fazendo para ler-me.
Fosse no início do seu dia, ou no tempo que tivesse e pudesse fazê-lo.
Cada comentário que eu lia em alguns posts era como se eu pudesse sentir um afago a desmanchar meus cabelos, feito criança.
Como se eu pudesse te ver sorrir e permitir-me ouvir no bater do seu coração um sonoro:
“- Acredite, eu estou aqui.”
Obrigada!
Por emprestar-me seus olhos, seu tempo e sua atenção.
Hoje, divido com vocês um texto que recebi de uma amiga, que recentemente tive a feliz oportunidade de reencontrar.
Ela morava naquela casa que escrevi num dos meus últimos posts chamado: “Cheiro de Infância”
E por estes dias, meu coração encheu-se de alegria por reencontrá-la e, também, compartilhar histórias por nós vividas e que se encontraram muito tempo depois.
Querida amiga, com a sua permissão, compartilho este texto que me presenteou e que foi escrito por Silvana Rausis Fcachenco, com todos aqueles que tem me feito companhia pelo Diário de Antonio neste quase um ano de leitura…
Para vocês, leitores e leitoras:
“Existem pessoas que trazem tanta luz para a vida da gente, que quando pensamos nelas agradecemos silenciosamente.
Oramos gratas, como se a vida já valesse, por terem cruzado o nosso caminho.
Tem gente que ilumina o quarteirão… Que faz reluzir o planeta… Que vem ao mundo para realmente fazer a diferença.
Pessoas que num simples encontro deixam tantas sementes no nosso coração que sentimos a necessidade de multiplicá-las, de fazer mudas e sair distribuindo por ai, reflorestando a vida com pensamentos de mais amor, humanidade, justiça social, igualdade, direitos humanos, paz…
Essas são pessoas que carregam muito amor no coração, que sabem ensinar sobre o amor, que tornam o mundo mais amor…
Não são padrões, nem perfeitas, não se preocupam em ser exemplos.
São humanas, são o que são, mas parecem ter uma tarefa… É gente que tem o poder de nos fazer calar, para ouvi-las e de nos fazer ouvir para escutar os dizeres da nossa alma, decifrar mistérios do nosso coração.
É no coração que sentimos o reflexo da sua luz, como num espelho.
Transformam-nos ao realizar a missão silenciosa de nos tornar pessoas melhores.”
Deus te abençoe,
obrigada por sua companhia e até daqui a pouco…
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