Uma das lendas diz que a flor de Cerejeira chamada de sakura pelos japoneses, surgiu da queda de uma princesa no Monte Fuji, a mais alta montanha do arquipélago do Japão. Ao cair, ela foi amparada pela árvore, transformando-se na vistosa flor que andou meio mundo e agora se espalha por muitas praças e ruas de Curitiba nesta época do ano.
E que de tão formosa consegue até mesmo tornar menos soturnos os dias prolongadamente cinzas, que tomam conta da capital neste período, mudando para lindos dias de céu azuis. Se por um lado a chegada do tempo frio entre o fim de junho e início de julho deixa muita gente desalentada, por outro ele anuncia o início de uma das mais sublimes floradas da cidade. É quando o céu brusco de Curitiba perde importância, já que o que vale mesmo é prestar atenção no magenta vivo que evidencia as flores de cerejeira.
E não são poucas as árvores desta espécie que incrementam o cartão postal curitibano. Isso porque o clima do Sul do Brasil é propício para o cultivo da planta, que ganha ainda mais condições com os cuidados dos imigrantes e descendentes japoneses que ajudaram a colonizar a cidade.
Rústica, a cerejeira exige poucos cuidados para mantê-la, o fato ajuda a explicar porque mesmo longe de suas terras originárias, na Ásia, a planta se deu tão bem nas regiões paranaenses. “Aqui [PR] há uma proximidade com o clima de onde estas plantas vieram. E neste caso a queda de temperatura é fator muito importante para induzir a floração da cerejeira
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