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Em janeiro, Kléber Gladiador podia “destruir o ambiente”. Agora, é solução no Coritiba

Kléber Gladiador deixou o Grêmio judicialmente, após desavença com Felipão. (Lucas Uebel/ Grêmio) (Foto: )
Kléber Gladiador deixou o Grêmio judicialmente, após desavença com Felipão. (Lucas Uebel/ Grêmio)

Kléber Gladiador deixou o Grêmio judicialmente, após desavença com Felipão. (Lucas Uebel/ Grêmio)

Desvinculado judicialmente do Grêmio desde a semana passada, o atacante Kléber Gladiador entrou na pauta de reforços do Coritiba. Tanto o presidente Rogério Bacellar como o vice de futebol Ernesto Pedroso confirmaram ao SporTV que negociam a contratação do jogador.

 

“É um jogador interessante, principalmente pela garra em campo. Realmente foi oferecido e estamos conversando. Há possibilidade do acordo, mas o assunto está com o departamento de futebol no momento”, afirmou Bacellar. “Existe o interesse do Coritiba. Já iniciamos as conversas, mas no momento está parado. Vamos conversar novamente. Vamos aguardar. Acredito que até segunda-feira teremos outras novidades”, reforçou Pedroso.

 

O discurso de agora é totalmente oposto ao de janeiro. No início do ano, Kléber foi especulado como reforço do Coritiba. Na época, em entrevista à Rádio Banda B, Bacellar descartou o negócio por ver uma possível influência negativa do Gladiador no ambiente. “Vamos buscar jogadores para fortalecer o grupo e não para destruir o ambiente”, disse no dia 5 de janeiro.

 

Embora o novo discurso de Bacellar pareça ter superado as dúvidas comportamentais, outro aspecto parece ser um empecilho ainda maior: salário. Kléber recebia R$ 350 mil mensais no Grêmio.

 

“Não gosto e não falo sobre valores, mas os apresentados no momento estão fora da realidade do Coritiba”, afirmou Pedroso ao SporTV.

 

Kléber jogou a Série B do ano passado pelo Vasco. Voltou ao Grêmio em janeiro, mas seu péssimo relacionamento com Luiz Felipe Scolar fez o atacante ser encostado no clube gaúcho. A partir daí, alegando atraso no pagamento de salários, o jogador foi buscar o rompimento na Justiça.

 

 

 

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