Uma promessa da Chute Boxe e um expoente de Paranaguá fazem a luta principal do Arzalet Fighting Globe Championship 2, neste sábado (21), no Ginásio do Tarumã, em Curitiba.
Com apenas duas semanas de preparação, o parnanguara Rafael Baraka, 30 anos, encara o curitibano Bruno Roverso, oito anos mais jovem. O torneio japonês faz sua segunda edição no Brasil neste ano, a primeira na capital paraense. A americana Lenne Hardt, announcer do Pride, é uma das atrações do evento.
O companheiro de treinos de John Lineker e Júnior Baby na academia OCS foi chamado para substituir Vinícius Vina, que já havia entrado no lugar do ucraniano Vladislav Parubchenko.
LEIA MAIS: Tragédia pessoal transformou paranaense em promessa dos ringues
Baraka, dono de um cartel com 11 vitórias e quatro derrotas, lutou pela última vez há pouco mais de um mês, no ACB 69, no Cazaquistão. Por isso, apesar de valer o cinturão dos penas (até 66 kg), o combate será no peso-casado de 67,5 kg.
“Na luta, nunca se sabe quando a oportunidade vai aparecer. Estou focado e preparado para qualquer batalha. Então me mantenho sempre a no mínimo 50% para qualquer imprevisto. Vou 100% para essa luta. Sofri uma derrota no ACB e estou com muita sede de vitória”, avisa o atleta, que tem carrega o apelido de um personagem do clássico videogame Mortal Kombat.
“Eu era pequeno e cai de bicicleta pulando de uma rampa. O garfo quebrou e cai de cara no chão, quebrei os dentes. Meu irmão olhou pra mim, e me chamou de Baraka, que tinha os dentes afiados. O apelido pegou”, explica o lutador, que era mecânico de automóveis antes de estrear no MMA, em 2012.
Roverso, considerado um lutador de muito potencial dentro da Chute Boxe, também tem seu nome de guerra: Macaco Louco.
Com dez vitórias em 13 combates regionais, ele pensa alto e quer brilhar no UFC. “Não estou na luta para ser mais um. Quero ser campeão da minha categoria onde for. Consequentemente, vou levar o nome da Chute Boxe novamente”, argumenta Roverso, que promete um show no Tarumã.
“Desde o amador, entro no ringue para dar meu melhor. Tem que entrar para fazer a diferença. Por isso o público adora minhas lutas. Se estiver em pé, vou estar trocando porrada”, avisa o atleta, que fez seis lutas, com cinco vitórias (quatro nocautes e uma finalização) nos últimos dez meses.
A festa da direita brasileira com a vitória de Trump: o que esperar a partir do resultado nos EUA
Trump volta à Casa Branca
Com Musk na “eficiência governamental”: os nomes que devem compor o novo secretariado de Trump
“Media Matters”: a última tentativa de censura contra conservadores antes da vitória de Trump
Deixe sua opinião