Vencer — e de preferência por nocaute — é o grande objetivo do paranaense Elizeu Capoeira neste sábado (22), no UFC Long Island.
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Com duas vitórias consecutivas no octógono, o meio-médio (até 77 kg) quer lutar com mais frequência no campeonato. Até aqui, pouco mais de dois anos após de sua estreia, foram apenas três combates realizados. Média de um a cada oito meses.
Por isso, impressionar no duelo contra o americano Lyman Good, ex-campeão do Bellator, é tão importante.
“Eu fraturei a mão na minha última luta [outubro de 2016], mas em 45 dias eu já estava apto, treinando. O único lance foi que o UFC me colocou na geladeira. Ficamos pedindo lutas, mas não deram. Por mim, luta a cada dois, três meses, se estiver bem fisicamente”, avisa o atleta de 30 anos.
Antes do UFC, Capoeira praticamente não saia do ringue. Entre novembro de 2009 e dezembro de 2014, participou de 18 lutas — com 14 triunfos e quatro derrotas.
Ou seja, competia de três em três meses, aproximadamente. Ritmo frenético que ele gostaria de resgatar para acelerar sua escalada no ranking.
“Nesse período no UFC realmente uma luta caiu, mas tenho treinado bastante e lutado pouco. Se eu for abençoado e conseguir manter aquele ritmo, sem lesão, quero chegar ao ranking da categoria. Acho que com mais duas ou três vitórias é possível”, acredita.
Antes de tudo, porém, é preciso manter a boa sequência. “Pelo que estudei do Lyman Good, ele é um cara completo. Será uma luta interessante, uma das melhores do evento”, promete o lutador de Francisco Beltrão.
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