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Com salários milionários e luta competitiva, May-Mac não teve perdedor

Foto: Showtime/Twitter (Foto: )

Floyd Mayweather precisou de dez rounds para nocautear Conor McGregor nesse sábado (26), em Las Vegas, na luta mais esperada do ano — um combate que se demonstrou bem mais competitivo do que muitos críticos imaginavam.

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Depois de finalizado, podemos dizer que o duelo entre o melhor boxeador de sua geração e a principal estrela do UFC na atualidade não tem perdedores. De verdade.

Sim, enquanto o americano emendou sua 50.ª e última vitória na carreira por um pagamento total estimado de US$ 300 milhões –aproximadamente R$ 945 milhões, o irlandês nunca viu (nem verá) tanto dinheiro na vida.

O próprio Notorious comemorou o fato de que se quisesse nunca mais precisaria trabalhar. Com investimentos precisos — e nenhuma decisão burra — gerações de McGregors estão feitas com os cerca de US$ 100 milhões (R$ 315 milhões) que ele irá receber.

McGregor confessou que agora é o momento em que os auditores entrarão em cena para contar a grana. De acordo com Comissão Atlética de Nevada, entidade que regula os esportes de combates em Vegas, a bolsa total garantida pelos dois atletas foi de no mínimo US$ 130 milhões.

Mayweather ficou com a maior parte (US$ 100 milhões), mas essa quantia deve ter sido tranquilamente triplicada. As porcentagens que cada um levará da venda de pacotes pay-per-view, merchandising e também da bilheteria do evento, além de patrocínios pessoais, é absurdamente grande.

Só com arrecadação de bilheteria foram feitos mais de US$ 55 milhões. O número é o segundo maior da história, atrás apenas dos US$ 72 milhões de Mayweather x Pacquiao, em 2015.

As vendas de pay-per-view ainda não foram divulgadas oficialmente, mas confiança é de que o recorde de 4,6 milhões foi batido.

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