Mario Celso Petraglia alimenta o desejo de transformar o Joaquim Américo numa Arena Atletiba há anos. Mais explicitamente, a partir de 2009, conforme registra a matéria assinada por Robson De Lazzari para esta Gazeta.
E, desde então, o projeto ganha e perde força de acordo com a empolgação do cartola do Furacão. Recentemente, ganhou força com a conversa nos bastidores com o Coritiba. Antes, durante a Copa do Mundo, a ideia estava enfraquecida.
Por via das dúvidas, o Atlético já se antecipou em registrar possíveis marcas para um esquema compartilhado de estádio. O Furacão detém os direitos sobre os nomes “Arena dos Paranaenses” e “Atletiba” para utilização em praças esportivas.
Os direitos estão registrados no site do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Não são processos novos, datam de 2012, no caso de “Arena dos Paranaenses”, registro concedido em outubro de 2015, e de 2014, em se tratando de “Atletiba”, registro concedido em setembro de 2016.
A estratégia seria uma iniciativa dos dois clubes e serviria também para outras ações comerciais. Entretanto, apenas o Furacão aparece como detentor das propriedades.
Sabe como é, vai que dá certo?
Veja abaixo as imagens dos registros: