Edição 02/08/2015 – 13h10
Decidi apagar o texto original, considerando o fato de que muitas pessoas ficaram confusas com o conceito. Mantive os links para autores com mais autoridade sobre o tema que eu.
Arquivei um registro do texto antes desta última edição no archive.org: clique aqui.
Se preferir, leia meu texto sobre o episódio da revista que disse que turbante é para quem tem cabelo ruim ou quer dar uma de exótico.
Leia também: Dicas a jornalistas sobre como se referir a pessoas transexuais e Os homens não fazem ideia do que é andar sozinha na rua
Mais do que tudo, sinto que – como homem branco – não tenho autoridade sobre o tema e isso pode ser ofensivo às pessoas negras que vêm se dedicando a ele há mais tempo e com mais vivência.
No entanto, é essa mesma condição, a de homem branco, que me faz questionar os meus privilégios e o de outras pessoas privilegiadas como eu atavés de textos como este.
É a elas a quem me dirijo e não às pessoas negras ou de outros setores da sociedade – índios, por exemplo – que têm seus bens culturais sendo apropriados de forma inadequada e vazia.
Links e vídeos do texto antes da última edição
Negros estrangeiros residentes no Brasil detonam nossa fama de “país sem racismo”
Watch This “Hunger Games” Star Give a Master Class on Cultural Appropriation (se tiver dificuldade em ler, tente usando esta versão do Google Translator; não fica perfeito, mas vale a pena)
É preciso ser negro além da estética
Jovem de black power é ironizada na web
Black power: instrumento de resistência e cultura
7 razões por que pessoas brancas não deveriam usar penteados negros (em inglês)
Tirem as mãos de nossos símbolos de luta
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