A reforma trabalhista está completou um ano em novembro. Qual o saldo? Positivo, mas insuficiente. Antes da reforma, em maio de 2017, em um evento em Londres, o ministro do STF Luiz Roberto Barrozo afirmou que o Brasil tinha 98% de todos os processos trabalhistas do mundo. Em outras palavras, o Brasil sozinho tinha 49 vezes mais processos trabalhistas que todos os outros países do mundo somados. Depois da reforma, esse número diminuiu, mas o Brasil continua tendo muito mais processos que o resto do mundo junto. O número de ações trabalhistas caiu 36,5% — é um número significativo, mas ainda insuficiente. Algumas empresas optaram por deixar o país justamente por causa disso. Temos legislações que são feitas supostamente para proteger o trabalhador brasileiro, mas tem um resultado oposto. Há dois impactos: esses custos jurídicos elevados são repassados para o preço final de produtos e serviços e, quando fica muito caro produzir aqui, empresas que saem do país e demitem seus colaboradores. No fim, temos produtos e serviços mais caros e sofremos com desemprego e salários mais baixos.
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