long Necks retornáveis
Evento para estimular donos de bares e restaurantes se tornarem pontos de troca de long necks retornáveis.| Foto: Divulgação / Julio Henrique Aleluia

Após lançar sua primeira long neck retornável em Curitiba, em setembro do ano passado, a cerveja Corona, marca da Ambev, agora convoca bares e restaurantes para somarem forças e se tornarem também pontos de coleta das garrafas. O lançamento do projeto foi realizado no dia 18 de julho na capital paranaense, quando foi apresentado aos donos de estabelecimentos de alimentação fora do lar da cidade.

A marca defende que a participação dos consumidores e o apoio dos pontos de venda é essencial para gerar o impacto positivo pretendido. “Queremos amplificar a mensagem de que é possível pensarmos em um ciclo de consumo sustentável, estimulando bares e restaurantes a se tornarem pontos de coleta, para criar uma economia circular capilarizada”, conta Nilson Kalili, gerente regional de marketing da Ambev na Região Sul.

O processo de devolução das garrafas funciona de duas formas. O consumidor pode acessar o site da Corona, inserir o seu cep e encontrar o ponto de coleta mais próximo e levar as garrafas long necks retornáveis para troca. Ou pode usar o app Zé Delivery para quando pedir suas garrafas retornáveis de Corona, realizar a troca com o entregador, devolvendo as long necks vazias.

De acordo com Kalili, “a garrafa tem a mesma aparência da Corona que todos conhecem, mas com uma proposta mais sustentável, pois ao incentivar o reuso, diminui a produção de lixo”. O objetivo da marca é substituir 100% de suas garrafas atuais pelas retornáveis. Em Curitiba já funciona assim e, segundo a marca, em breve essa será a prática em todo o Brasil.

“Mais uma vez, unimos inovação e sustentabilidade, trazendo para Curitiba a primeira long neck retornável de Corona na América Latina. Corona é parte importante do nosso compromisso por uma atuação mais sustentável, propondo assim que todos se engajem nessa jornada de mudanças estruturais para o futuro de embalagens mais circulares e de impactos socioambientais positivos”, completa Nilson Kalili.