RESTAURANTE DURSKI
É considerada a melhor do Brasil. E não é para menos: além de todo o cuidado com a escolha dos rótulos – são 2.500 –, com a guarda e com a temperatura, ela tem raridades como o Madeira Boal, de 1789 (que custa R$ 21 mil).
Verdadeira paixão do chef Júnior Durski, ele conta que até 2005 nunca tinha tomado vinhos. “Eu tomava apenas vodca e cerveja como todo bom polaco. Mas, quando experimentei um vinho, vi que era outro universo”, diz. A partir de então, foram muitas pesquisas e viagens por todo o mundo.
Na adega, que tem três andares e cerca de 55 metros quadrados, a maior quantidade de rótulos são de vinhos tintos, que têm maior longevidade. Durski também tem suas predileções, como o Chatêau D´Yquem, um vinho que pode ser servido como entrada ou com a sobremesa. Aprecia muito o champanhe e acredita que ele deve ser servido em todas as ocasiões e não apenas em comemorações. Por isso, sua adega tem diversos rótulos, como as safras 1955 e 2003 da Dom Perignon.
Sob responsabilidade de Jorge Ferlin, seu gerente de vinhos, os rótulos da adega são guardados deitados (para manter a rolha úmida) e com temperatura na casa dos 13 graus C. Apesar das raridades, a adega do Durski tem vinhos para o dia a dia, como o argentino Álamos, que custa R$ 44.
Preço: de R$ 44 até R$ 56 mil (um Chatêau D´Yquem, de 1904)
Restaurante Durski
Av. Jaime Reis, 254, São Francisco – (41) 3225-7893. Abre de terça a sábado para o jantar. Aceita cartões. Tem ar condicionado, valet, acesso para deficientes e wireless. Capacidade: 34 lugares. www.durski.com.br
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