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Menu completo e premiado
| Foto: NILO BIAZZETTO NETO
Divulgação

Pelo segundo ano consecutivo, o vencedor na categoria Couvert foi o restaurante Durski, onde cinco tipos de pães de fabricação própria acompanham manteiga francesa, geleia e um molho clássico do leste europeu, entre outros mimos deliciosos. “É claro que todo ano é sempre a mesma expectativa e nos esforçamos para fazer cada vez melhor. Este prêmio é o reconhecimento. A base do nosso couvert é a mesma, mas sempre incluímos alguns itens a mais, alguns complementos”, comentou Junior Durski.

“A gastronomia de Curitiba está bem posicionada. Prova disso é este couvert do Durski, que desde que abriu sempre foi um espetáculo”, opinou a empresária e colunista Nadyesda Almeida. Para a DJ Bibba Pacheco, que votou no couvert do restaurante campeão, “a gastronomia sempre está evoluindo e as pessoas estão mais exigentes, o que acaba sendo bom para todos – tanto para os restaurantes como para os próprios consumidores”.

Já a entrada mais surpreendente foi o foie gras com morangos grelhados do Edvino. “O resultado foi uma grande surpresa”, confessou Regina Postalli, que esteve na cerimônia de premiação representando a casa. Os outros concorrentes do Edvino – que teve quatro indicações na categoria — foram a minipolenta com cogumelos trufados, os blinis com salmão defumado e a moquequinha de siri.

O prato principal mais votado desta edição foi a Spalla de Agnello Arrosto da Porcini Trattoria, uma paleta de cabrito tão especial que leva dois dias para ficar pronta. Fábio Pereira, um dos sócios do restaurante, contou que a iguaria está no cardápio desde sua inauguração, há três anos. “Apostamos nela porque é a que mais dá trabalho de preparar. Receber este prêmio é motivo de orgulho e nos dá a certeza de que um vale a pena tanto trabalho. Só tenho a agradecer à minha equipe, especialmente ao chef Gilberto Prado”, disse.

Para arrematar esta seleção de sabores em alto estilo, nada melhor do que uma sobremesa capaz de nos levar aos céus. E a campeã da categoria foi o Cheesecake do Bistrô do Victor, criado pela chef Eva dos Santos, que subiu ao palco para receber o prêmio. “Para mim ela já é campeã. É uma receita em que pesquisei muito, fiz muitas buscas, e é também aquela de que mais gosto”, admitiu.

Uma das preocupações dos restaurantes é garantir que os sabores combinem com a bebida servida. É a chamada arte da harmonização. Francisco Urban, proprietário do Bar do Victor, conhece esta arte como ninguém, já que seu restaurante recebeu o título de melhor adega do ano. “Sou um apaixonado por vinhos. Além de fazer amigos, o vinho ajuda a abrir várias portas para um restaurante. Sempre cuidei bem de vinhos e é maravilhoso receber este prêmio. Eu não esperava”, disse Urban, assim que desceu do palco, emocionado.

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