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O Txai tem 80 lugares – 40 na parte interna e 40 na externa. O empreendimento é inspirado nos movimentos slow food e confort food, que valorizam o uso de produtos orgânicos, naturais e saudáveis, explica a proprietária Monalisa Stefani. A decoração retrata com fidelidade a proposta da casa. Mesas e cadeiras de madeira rústica, com almofadas de chita. O nome Txai foi retirado do vocabulário dos índios kaxinawa, que vivem na região amazônica do Acre, e tem muitos significados. Quer dizer “companheiro” e também a “outra metade de mim mesmo” ou “metade de mim em você”.

Segundo Monalisa – que não é chefe de cozinha, mas elaborou o cardápio pois conhece muito a culinária regional –, a proposta é resgatar a tradição da comida simples do Brasil, procurando utilizar produtos sem agrotóxicos.

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O cardápio é feito em grande parte com produtos orgânicos, comprados diretamente dos produtores, mas não é vegetariano. O almoço é servido em bufê (100 gramas por R$ 1,59 de segunda a sexta-feira e R$ 1,89 aos sábados). No item sobremesa e quitanda, os doces são caseiros.

Os doces mais procurados são a ambrosia (R$ 4) e a cocada mole (R$ 3,50). Há também o pudim de leite (R$ 3,50); o doce de mamão verde (R$ 3,50); e o mandolate (R$ 1), uma guloseima italiana à base de amendoim com mel, receita da família de Monalisa.

No mesmo espaço, funciona uma loja de artesanato, étnicos, culturais, ecológicos e orgânicos provenientes de comunidades de todo o Brasil.

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Serviço: Txai – Avenida Batel, 1.440. Abre de segunda a sábado, a partir das 9 horas. Almoço das 11h30 às 14 horas. A casa aceita encomendas para eventos. Mais informações e reservas pelo fone (41) 3078-6044.