![Aneel encerra processos contra Âmbar Energia, dos irmãos Wesley e Joesley Batista Âmbar Energia](https://media.gazetadopovo.com.br/2025/01/28210722/Ambar-Energia-Marcelo-Casal-Jr-Agencia-Brasil-960x540.jpg)
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) considerou extintos processos abertos pelo órgão contra a Âmbar Energia, de propriedade dos irmãos Joesley e Wesley Batista, referentes à contratação de usinas termelétricas na crise hídrica de 2021. A decisão foi tomada nesta terça-feira (28) durante reunião da agência.
Os processos eram referentes à operação das usinas termelétricas EPP II, EPP IV, Rio de Janeiro I e Edlux X, localizadas na cidade de Cuiabá (MT). Inicialmente, a Aneel buscou avaliar as consequências do atraso no início do funcionamento destas usinas. Porém, durante a reunião desta terça, foi formado o entendimento de que houve a chamada perda de objeto nos processos.
Isso ocorreu porque a Âmbar Energia formalizou um acordo com a União em 2024. Os termos deste acordo previam o pagamento de R$ 1 bilhão a título de multa por ressarcimento pelos atrasos no início da operação das usinas termelétricas. Com o consenso, não havia mais motivo para dar prosseguimento nas ações, no entendimento da Aneel.
A decisão foi tomada pela maioria dos diretores presentes no encontro. A diretora Agnes Maria de Aragão da Costa votou contra o encerramento dos processos porque, em seu entendimento, a quitação dos débitos do acordo “não aconteceu ou não está registrada nos autos”. Mas ela foi voto vencido.
Ainda que tenha pagado R$ 1 bilhão para quitar as dívidas e encerrar os processos por descumprimento de prazos, a empresa dos irmãos Batista garantiu uma receita de mais de R$ 10 bilhões com a geração da energia termelétrica, informou o jornal Folha de S. Paulo.
Triângulo Mineiro investe na prospecção de talentos para impulsionar polo de inovação
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF
Deixe sua opinião